Prosperidades Antecipadas
Era mais que óbvio que depois do post anterior tivesse de actualizar esta porcaria o mais depressa possível, na tentativa de fazer esquecer imagens tão chocantes e palavreados sem nexo algum!
Efectivamente foi um post que veio mexer com as contas todas, colocando o blog num patamar muito elevado. Pois, apesar do tremendo degredo exibido em tais películas, ninguém pode negar que foi um post diferente e inovador! Acredito sinceramente que tenha deixado muita gente boquiaberta… muita gente não, toda gente boquiaberta. O que posteriormente atrai susceptibilidades de vários padrões, desde o simples gostar, ao gostar muito, do choque visual, à gargalhada descomunal, e até mesmo à crítica mais ofensiva, da qual estou-me literalmente a cagar se essa mesma existir!
Depois de um post tão surpreendente, julgo que será bastante complicado voltar ao nível que anteriormente este blog possuía, que mesmo sendo muito baixo, já deixava os simpatizantes do mesmo entretidos. Ou seja, irei voltar a posts baseados na componente lírica na sua totalidade. Não vejo isto como uma necessidade, mas sim como uma prioridade. Como já disse, afastar malignidades videográficas neste momento é o meu principal objectivo! Há que acalmar as coisas por aqui! Obviamente sem que os associados deste espaço se sintam decepcionados! O que denota nova tarefa complicada. Assim sendo e se entretanto vos desiludir não metam as culpas em mim, metam antes no governo, pois é hábito e já ninguém estranha!
Mas antes de iniciar nova viragem para aquilo que era tradição no blog, texto e mais texto sem dizer grande coisa, só deixar três pequenos apartes. É de realçar o regresso à prosa de um dos congregados do blog, o Sr. Paulo Jorge com o seu Pistachos&Amendoins. Temo que este nome venha a sofrer uma ligeira mudança para TábuasdePresunto&Queijo, atendendo a real javardice que se avizinha, e cujo o novo influenciado já teve a oportunidade de presenciar nessa adorável casa de comes e bebes. Depois, responder em tom de admiração a outro grande aliado do blog, o Rocha. Este foi a única pessoa capaz de entender o post anterior e as suas maquiavélicas intenções … Sim Rocha, aquilo tinha uma mensagem subliminar, eu é que não me tinha apercebido, mas aí é que está a essência da coisa. Só depois de nova e não menos dolorosa visualização é que cheguei à conclusão que, realmente, aquela treta toda envolvia uma mensagem subliminar… Resta saber qual?! Quanto ao terceiro aparte… não sei qual é, mas acredito que fosse bonito de se ouvir. (ai que bonito trocadilho)
Ora, para voltar a textualidades condignas é necessário escolher um tema. Ao consultar o meu cardápio de cariz temático verifiquei que o mais apropriado para tagarelar neste momento seria o Natal. E vocês perguntam: “Mas Oh Leandro… Tão Cedo??!” Errado! Na verdade já devia ter pegado nisto há mais tempo; talvez finais de Setembro ou inícios de Outubro tivesse sido a melhor altura para falar disto, mas não estamos mal, podia ser pior. Existem razões legítimas para se falar do Natal antes do tempo, senão reparem… Se na eventualidade me lembrasse de postar algo deste género na devida época, vocês já estariam fartos de ouvir falar do mesmo, logo não ligavam puto a isto! Não estou certo? Como vêem, God is a Margalho andar meio-passo à frente em relação à humanidade! Mas como também já disse, já vou tarde. Digo isto porque vários locais públicos anteciparam a minha ideia de ser o primeiro abordar o Natal, daí o meio-passo referenciado à pouco. Há quem me tenha ultrapassado. Fod… Porra… que chatice!
Os efeitos natalícios já predominam em praticamente todos os centros comerciais desde o início do actual mês. Seja através de luzinhas de variadíssimos tons e feitios, de uma árvore de Natal de tamanho industrial ou duma personagem qualquer que ficou com o ingrato papel de se mascarar de Santa Claus, podemos colocar o fenómeno natalício a par da nossa rotina diária. Não hesito em dizer que, quem não gostou muito deste fenómeno precoce foi o São Martinho! Em entrevista exclusiva à redacção dos Margalhos, S. Martinho alega ter sido voluntariamente esquecido pela sociedade no seu geral. Reclama ainda que a compra da castanha diminui cerca de 35% em relação ao ano passado, o que o levou a concluir que, o seu dia, marcado anualmente para 11 de Novembro, não foi dignamente celebrado!
À pergunta, “S. Martinho, diga-nos de sua justiça! Quem acha ser o principal culpado… ou melhor, os principais culpados desta sua inferiorização?”, S. Martinho mostrou-se sem papas na língua e aponta o dedo exclusivamente ao Governo de Sócrates, e às suas medidas de coação! Por fim, S. Martinho revelou-se vingativo, ameaçando comprometer a celebração natalícia, pondo em causa a credibilidade do Pai Natal perante todas as crianças do Mundo… menos as de África, essas já estão fartinhas de saber que o Pai Natal não existe!
Fontes alheias aos Margalhos especulam ainda que, S. Martinho foi vítima, mesmo que de uma forma indirecta, de um ataque terrorista por parte da Al Qaeda. O que tem a sua lógica. Não será muita coincidência o número 11 no dia do celebrado?
Mas voltando ao tema central, e porque à pouco falamos de crianças, o Natal é sem dúvida delas e para elas, e é nesse sentido muita da publicidade alusiva à festividade. Obcecados por brinquedos maliciosos, infernizam a vida dos seus pais, obrigando-os a gastar o dinheiro do 13º mês para satisfazer os seus desejos e fantasias. Quem nunca padeceu do trauma de só querer receber brinquedos no Natal? Contam as memórias familiares que eu próprio em plena consoada, rejeitara um simbólico fato de treino, atirando-o furiosamente para o chão aquando a sua entrega… Enfim, criancices!
Já que falamos de crianças, era inevitável voltar ao Pai Natal, fazendo desse modo uma dissertação arrojada sobre tão carismática personagem.
Para começar gostava de vincar a ideia de que, o Pai Natal não existe. Seguidamente afirmar que a sua existência até faz algum sentido. Ou menos deixa as criancinhas iludidas durante uns aninhos, pondo-se estas a esperar pelo o Natal ansiosamente, e vivendo freneticamente a mesma época. Não podemos fugir à razão e admitir que na verdade, esta é uma figura emblemática na época natalícia. Pena que haja hoje em dia vários complôs na tentativa de arruinar tal personagem, sendo esta totalmente fictícia. Múltiplas empresas tentam criar novas figurinhas com o objectivo de aniquilar a popularidade do Pai Natal. Por exemplo, aquela Leopoldina nunca enganou ninguém, foi unicamente concebida para discutir um lugar de destaque na mente da canalha!
Agora uma coisa que é incompreensível é o seguinte: Se já é difícil acreditar num velho de barbas e vestido de vermelho, que fará numa avestruz amarela que ainda por cima fala! Todas as crianças sabem que os animais não falam! Isto como é óbvio, partindo do suposto que estes nunca virão uma emissão do canal ArTv!
Depois destes comercialismos todos, talvez dar alguma importância aquele que é o exlibris da festa natalícia, o Menino Jesus! Infelizmente esta figura mítica da história mundial está a ser, com o passar dos anos, deixada para segundo plano. Se por alguma razão existe o Natal, deve-se ao facto de um dia este Ser ter nascido, celebrando-se o seu nascimento no 25 de Dezembro! Mas algo que me mete algum confusão é o facto de se apelar constantemente ao nome Menino Jesus, a alguém que vai celebrar o duo-milésimo-sexto aniversário. Não será contraditório continuar a chamá-lo de, “O Menino Jesus”?
Para finalizar realçar que a crise económica no nosso país não só afecta os graúdos, como também o grau de exigência dos mais novos no que toca a pedir presentes. Ainda há dias no átrio fantasiado do El Corte Inglês um miúdo pedia ao Pai Natal um gorro... Um gorro? Das duas uma, ou a criança anda com frio, ou então… não sei, nem quero arriscar outra conjectura!
Resta-me desejar-vos um Feliz Natal. E na devida época serão interpelados por um mail a desejar o mesmo, vindo da minha pessoa, tal como tem sido habitual nos últimos anos. Pois parecendo que não, eu até sou bem educado!
Saudações Natalícias!
Efectivamente foi um post que veio mexer com as contas todas, colocando o blog num patamar muito elevado. Pois, apesar do tremendo degredo exibido em tais películas, ninguém pode negar que foi um post diferente e inovador! Acredito sinceramente que tenha deixado muita gente boquiaberta… muita gente não, toda gente boquiaberta. O que posteriormente atrai susceptibilidades de vários padrões, desde o simples gostar, ao gostar muito, do choque visual, à gargalhada descomunal, e até mesmo à crítica mais ofensiva, da qual estou-me literalmente a cagar se essa mesma existir!
Depois de um post tão surpreendente, julgo que será bastante complicado voltar ao nível que anteriormente este blog possuía, que mesmo sendo muito baixo, já deixava os simpatizantes do mesmo entretidos. Ou seja, irei voltar a posts baseados na componente lírica na sua totalidade. Não vejo isto como uma necessidade, mas sim como uma prioridade. Como já disse, afastar malignidades videográficas neste momento é o meu principal objectivo! Há que acalmar as coisas por aqui! Obviamente sem que os associados deste espaço se sintam decepcionados! O que denota nova tarefa complicada. Assim sendo e se entretanto vos desiludir não metam as culpas em mim, metam antes no governo, pois é hábito e já ninguém estranha!
Mas antes de iniciar nova viragem para aquilo que era tradição no blog, texto e mais texto sem dizer grande coisa, só deixar três pequenos apartes. É de realçar o regresso à prosa de um dos congregados do blog, o Sr. Paulo Jorge com o seu Pistachos&Amendoins. Temo que este nome venha a sofrer uma ligeira mudança para TábuasdePresunto&Queijo, atendendo a real javardice que se avizinha, e cujo o novo influenciado já teve a oportunidade de presenciar nessa adorável casa de comes e bebes. Depois, responder em tom de admiração a outro grande aliado do blog, o Rocha. Este foi a única pessoa capaz de entender o post anterior e as suas maquiavélicas intenções … Sim Rocha, aquilo tinha uma mensagem subliminar, eu é que não me tinha apercebido, mas aí é que está a essência da coisa. Só depois de nova e não menos dolorosa visualização é que cheguei à conclusão que, realmente, aquela treta toda envolvia uma mensagem subliminar… Resta saber qual?! Quanto ao terceiro aparte… não sei qual é, mas acredito que fosse bonito de se ouvir. (ai que bonito trocadilho)
Ora, para voltar a textualidades condignas é necessário escolher um tema. Ao consultar o meu cardápio de cariz temático verifiquei que o mais apropriado para tagarelar neste momento seria o Natal. E vocês perguntam: “Mas Oh Leandro… Tão Cedo??!” Errado! Na verdade já devia ter pegado nisto há mais tempo; talvez finais de Setembro ou inícios de Outubro tivesse sido a melhor altura para falar disto, mas não estamos mal, podia ser pior. Existem razões legítimas para se falar do Natal antes do tempo, senão reparem… Se na eventualidade me lembrasse de postar algo deste género na devida época, vocês já estariam fartos de ouvir falar do mesmo, logo não ligavam puto a isto! Não estou certo? Como vêem, God is a Margalho andar meio-passo à frente em relação à humanidade! Mas como também já disse, já vou tarde. Digo isto porque vários locais públicos anteciparam a minha ideia de ser o primeiro abordar o Natal, daí o meio-passo referenciado à pouco. Há quem me tenha ultrapassado. Fod… Porra… que chatice!
Os efeitos natalícios já predominam em praticamente todos os centros comerciais desde o início do actual mês. Seja através de luzinhas de variadíssimos tons e feitios, de uma árvore de Natal de tamanho industrial ou duma personagem qualquer que ficou com o ingrato papel de se mascarar de Santa Claus, podemos colocar o fenómeno natalício a par da nossa rotina diária. Não hesito em dizer que, quem não gostou muito deste fenómeno precoce foi o São Martinho! Em entrevista exclusiva à redacção dos Margalhos, S. Martinho alega ter sido voluntariamente esquecido pela sociedade no seu geral. Reclama ainda que a compra da castanha diminui cerca de 35% em relação ao ano passado, o que o levou a concluir que, o seu dia, marcado anualmente para 11 de Novembro, não foi dignamente celebrado!
À pergunta, “S. Martinho, diga-nos de sua justiça! Quem acha ser o principal culpado… ou melhor, os principais culpados desta sua inferiorização?”, S. Martinho mostrou-se sem papas na língua e aponta o dedo exclusivamente ao Governo de Sócrates, e às suas medidas de coação! Por fim, S. Martinho revelou-se vingativo, ameaçando comprometer a celebração natalícia, pondo em causa a credibilidade do Pai Natal perante todas as crianças do Mundo… menos as de África, essas já estão fartinhas de saber que o Pai Natal não existe!
Fontes alheias aos Margalhos especulam ainda que, S. Martinho foi vítima, mesmo que de uma forma indirecta, de um ataque terrorista por parte da Al Qaeda. O que tem a sua lógica. Não será muita coincidência o número 11 no dia do celebrado?
Mas voltando ao tema central, e porque à pouco falamos de crianças, o Natal é sem dúvida delas e para elas, e é nesse sentido muita da publicidade alusiva à festividade. Obcecados por brinquedos maliciosos, infernizam a vida dos seus pais, obrigando-os a gastar o dinheiro do 13º mês para satisfazer os seus desejos e fantasias. Quem nunca padeceu do trauma de só querer receber brinquedos no Natal? Contam as memórias familiares que eu próprio em plena consoada, rejeitara um simbólico fato de treino, atirando-o furiosamente para o chão aquando a sua entrega… Enfim, criancices!
Já que falamos de crianças, era inevitável voltar ao Pai Natal, fazendo desse modo uma dissertação arrojada sobre tão carismática personagem.
Para começar gostava de vincar a ideia de que, o Pai Natal não existe. Seguidamente afirmar que a sua existência até faz algum sentido. Ou menos deixa as criancinhas iludidas durante uns aninhos, pondo-se estas a esperar pelo o Natal ansiosamente, e vivendo freneticamente a mesma época. Não podemos fugir à razão e admitir que na verdade, esta é uma figura emblemática na época natalícia. Pena que haja hoje em dia vários complôs na tentativa de arruinar tal personagem, sendo esta totalmente fictícia. Múltiplas empresas tentam criar novas figurinhas com o objectivo de aniquilar a popularidade do Pai Natal. Por exemplo, aquela Leopoldina nunca enganou ninguém, foi unicamente concebida para discutir um lugar de destaque na mente da canalha!
Agora uma coisa que é incompreensível é o seguinte: Se já é difícil acreditar num velho de barbas e vestido de vermelho, que fará numa avestruz amarela que ainda por cima fala! Todas as crianças sabem que os animais não falam! Isto como é óbvio, partindo do suposto que estes nunca virão uma emissão do canal ArTv!
Depois destes comercialismos todos, talvez dar alguma importância aquele que é o exlibris da festa natalícia, o Menino Jesus! Infelizmente esta figura mítica da história mundial está a ser, com o passar dos anos, deixada para segundo plano. Se por alguma razão existe o Natal, deve-se ao facto de um dia este Ser ter nascido, celebrando-se o seu nascimento no 25 de Dezembro! Mas algo que me mete algum confusão é o facto de se apelar constantemente ao nome Menino Jesus, a alguém que vai celebrar o duo-milésimo-sexto aniversário. Não será contraditório continuar a chamá-lo de, “O Menino Jesus”?
Para finalizar realçar que a crise económica no nosso país não só afecta os graúdos, como também o grau de exigência dos mais novos no que toca a pedir presentes. Ainda há dias no átrio fantasiado do El Corte Inglês um miúdo pedia ao Pai Natal um gorro... Um gorro? Das duas uma, ou a criança anda com frio, ou então… não sei, nem quero arriscar outra conjectura!
Resta-me desejar-vos um Feliz Natal. E na devida época serão interpelados por um mail a desejar o mesmo, vindo da minha pessoa, tal como tem sido habitual nos últimos anos. Pois parecendo que não, eu até sou bem educado!
Saudações Natalícias!
De mais lembrar que hoje é dia 24 de Novembro, trecentésimo vigésimo oitavo dia do ano no calendário gregoriano, (328º em anos bissextos). Logo faltam 37 dias para acabar 2006!