A Dolorosa Actualização
Depois de uma folgada ausência seria legítimo actualizar o meu blog com um texto que, descrevesse os múltiplos episódios que marcaram o período silencioso a que me submeti. As minhas férias ainda não acabaram, mas o tempo de puro e sujo divertimento já se esgotou. Talvez venha a queimar uns últimos cartuchos num S. Paio ainda sem o carimbo de comprovação ou numas confirmadas festas Setembrinas. Festividade Setembrina essa que, mesmo não me agradando na sua totalidade, merece o seu destaque e respectiva presença da minha pessoa, pois acima de tudo sou habitante dessa bela e pacata terra, a que um dia os anais da história decidiram chamar, Macieira de Cambra.
Voltando ao assunto anterior, ou seja, aos fenómenos que levaram a este período singelo de silêncio... Acredito plenamente que exista gente com uma certa curiosidade em saber como passei tais dias, não por ser muito importante para as mesmas, mas sim, porque o ser humano funciona assim mesmo, somos curiosos por natureza e não há nada a fazer para alterar isso!
Sei que seria bonito chegar aqui e relatar novos incidentes caricatos proporcionados por controversos artistas, o mentor do blog e carismáticos companheiros do mesmo, fazendo assim um paralelismo com longínquas solenidades, tais como a Queima do Porto e o “Holocausto” Valecambrense, anteriormente cá narrados.
Sei também que seria do agrado de todos chegar aqui e dizer... “Ah, as férias no Furadouro foram assim...”; “O potente dia 11 de Agosto foi assado...”; “Mas que belo convívio com as tropas”; ou por último... “Comer tábuas de presunto e queijo humedecidas com um vinho verde fresquinho é que é!” (por acaso é muito bom).
Mas não... hoje não serão atropelados com histórias e historietas acerca de palhaçadas recentemente passadas. Na verdade, existem duas compreensíveis razões para não o fazer desta vez.
Primeiro, porque o relato desses acontecimentos não provocaria qualquer impacto no leitor comum. Como é óbvio não participaram nos diversos forrobodós juntamente comigo, logo não iriam perceber parte da narração de interessantes barbaridades ligadas a um bloco de carácter infantil com algum nível humano e uma pequena dose de movimento satírico. Basicamente não teria a mesma piada lerem algo que não viveram. Era completamente desleal não usufruírem do texto da mesma maneira que eu. Como vêem, eu até nem sou assim tão má pessoa, pensando em vocês aquando postagem de novo texto!
Segundo, a minha expressividade não anda nos seus melhores dias (se é que alguma vez esteve bem). E se em condições normais a exposição das minhas ideias já não é perceptível por muitos, então em momentos de menor apreço intelectual seria uma experiência negativamente devastadora.
Desta forma os maravilhosos episódios grotescos provenientes das várias frentes em que me encontrei ficarão no segredo dos deuses, nomeadamente comigo, pequeno deus nórdico com dificuldades de afirmação e restantes condiscípulos celestiais!
Reconheço que seja uma pena não partilhar alguns dos momentos cegos de sanidade com os habituais e reconhecidos visitantes do blog, principalmente àqueles que perdem um bocadinho do seu tempo a colocar o seu franco comentário neste espaço, daí os reconhecidos. Peço a vossa compreensão... mas as coisas funcionam assim mesmo. Como já disse, a minha mente anda como se diz na gíria, “podre” e confesso até que, foi um martírio a actualização do blog, não por não o querer fazer, mas por não ter vontade para tal... Neste aspecto peço as minhas sinceras desculpas!
Talvez numa próxima venha a pegar em certos pecados linguísticos que aprendi durante a estadia no Fura e faça uma pequena avaliação à cultura urbanística pertencente a parte da sociedade juvenil do meu concelho...
Mas antes de finalizar este lamentável post, irei direccionar-me para uma coluna de breves, isto é, pequenos acontecimentos que, apesar de não marcarem um Verão são dignos duma nobre salva e merecem o seu realce!
- Cheguei à conclusão que, a rede dos CTT não executa o seu trabalho da melhor forma, ou talvez poderia esforçar-se um pouco mais;
- Descobri que, na maior parte das minhas participações sociais nocturnas sou um verdadeiro “Careta”;
- O enigmático e não menos polémico “eucalipto malicioso” voltou a fazer das suas neste Verão;
- Começou a inevitável febre das músicas de cariz degradante nos jardins da minha vila, o que implica a contagem decrescente para as festas da terra e por conseguinte entretenimento da comunidade Avecquiana;
- A Floribella espanca a minha integridade mental como mau e exigente observador televisivo;
- Os Fotologs de hoje em dia começam a ser exaustados de comentários efémeros e com pouco teor argumentativo, melhor dizendo são uma... uma profanação vã;
- Por último, digo que... não é comigo!
Voltando ao assunto anterior, ou seja, aos fenómenos que levaram a este período singelo de silêncio... Acredito plenamente que exista gente com uma certa curiosidade em saber como passei tais dias, não por ser muito importante para as mesmas, mas sim, porque o ser humano funciona assim mesmo, somos curiosos por natureza e não há nada a fazer para alterar isso!
Sei que seria bonito chegar aqui e relatar novos incidentes caricatos proporcionados por controversos artistas, o mentor do blog e carismáticos companheiros do mesmo, fazendo assim um paralelismo com longínquas solenidades, tais como a Queima do Porto e o “Holocausto” Valecambrense, anteriormente cá narrados.
Sei também que seria do agrado de todos chegar aqui e dizer... “Ah, as férias no Furadouro foram assim...”; “O potente dia 11 de Agosto foi assado...”; “Mas que belo convívio com as tropas”; ou por último... “Comer tábuas de presunto e queijo humedecidas com um vinho verde fresquinho é que é!” (por acaso é muito bom).
Mas não... hoje não serão atropelados com histórias e historietas acerca de palhaçadas recentemente passadas. Na verdade, existem duas compreensíveis razões para não o fazer desta vez.
Primeiro, porque o relato desses acontecimentos não provocaria qualquer impacto no leitor comum. Como é óbvio não participaram nos diversos forrobodós juntamente comigo, logo não iriam perceber parte da narração de interessantes barbaridades ligadas a um bloco de carácter infantil com algum nível humano e uma pequena dose de movimento satírico. Basicamente não teria a mesma piada lerem algo que não viveram. Era completamente desleal não usufruírem do texto da mesma maneira que eu. Como vêem, eu até nem sou assim tão má pessoa, pensando em vocês aquando postagem de novo texto!
Segundo, a minha expressividade não anda nos seus melhores dias (se é que alguma vez esteve bem). E se em condições normais a exposição das minhas ideias já não é perceptível por muitos, então em momentos de menor apreço intelectual seria uma experiência negativamente devastadora.
Desta forma os maravilhosos episódios grotescos provenientes das várias frentes em que me encontrei ficarão no segredo dos deuses, nomeadamente comigo, pequeno deus nórdico com dificuldades de afirmação e restantes condiscípulos celestiais!
Reconheço que seja uma pena não partilhar alguns dos momentos cegos de sanidade com os habituais e reconhecidos visitantes do blog, principalmente àqueles que perdem um bocadinho do seu tempo a colocar o seu franco comentário neste espaço, daí os reconhecidos. Peço a vossa compreensão... mas as coisas funcionam assim mesmo. Como já disse, a minha mente anda como se diz na gíria, “podre” e confesso até que, foi um martírio a actualização do blog, não por não o querer fazer, mas por não ter vontade para tal... Neste aspecto peço as minhas sinceras desculpas!
Talvez numa próxima venha a pegar em certos pecados linguísticos que aprendi durante a estadia no Fura e faça uma pequena avaliação à cultura urbanística pertencente a parte da sociedade juvenil do meu concelho...
Mas antes de finalizar este lamentável post, irei direccionar-me para uma coluna de breves, isto é, pequenos acontecimentos que, apesar de não marcarem um Verão são dignos duma nobre salva e merecem o seu realce!
- Cheguei à conclusão que, a rede dos CTT não executa o seu trabalho da melhor forma, ou talvez poderia esforçar-se um pouco mais;
- Descobri que, na maior parte das minhas participações sociais nocturnas sou um verdadeiro “Careta”;
- O enigmático e não menos polémico “eucalipto malicioso” voltou a fazer das suas neste Verão;
- Começou a inevitável febre das músicas de cariz degradante nos jardins da minha vila, o que implica a contagem decrescente para as festas da terra e por conseguinte entretenimento da comunidade Avecquiana;
- A Floribella espanca a minha integridade mental como mau e exigente observador televisivo;
- Os Fotologs de hoje em dia começam a ser exaustados de comentários efémeros e com pouco teor argumentativo, melhor dizendo são uma... uma profanação vã;
- Por último, digo que... não é comigo!
Novas e Clamorosas Saudações (Mas que cena tão... "nhé nhé" que eu disse agora!)
Fiquem Bem