Idealismos Sonoros
Vejo-me nestes dias com alguma dificuldade em escolher um tema para o meu blog. Na verdade a dificuldade não reside na escassez de assuntos, pois infelizmente adversidades contemporâneas nunca se esgotam, tipo energias renováveis e afins… desde a fantástica prestação da selecção nacional neste europeu de sub-21, e digo fantástica porque conseguimos marcar um golo e ganhar um jogo (poderia ser pior), do “Principio da Comidela Atónita Parte I” com um toque nos mails capazes de matar pessoas, de realizar e atrair supostos desejos e infortúnios, aos cânticos moribundos que se praticam em jantares com a “clara” justificação de que só serve para embebedar mais depressa possíveis vítimas desses mesmos cânticos, sem nunca olhar à estupidez que esse acto afere…
Como vêem, teríamos aqui texto para dar de comer a muitos “gulas”, como texto para “enrabar passarinhos e encher chouriço” e até mesmo texto para importunar “terceiros”; mas de facto o meu “pé atrás” em falar destas temáticas não se encontra no não à-vontade de falar das mesmas, mas sim no simples motivo de ter de agradar a gregos e a troianos, isto é, a todos os caros leitores que seguem atentamente este espaço honesto com o intuito de não ferir susceptibilidades mais frágeis.
Mas como muita gente diz, e bem “O Mourinho, que é o Mourinho não agrada a toda a gente, como é que eu vou agradar alguém!?!”
Então reflecti e conclui que vivemos em democracia, e que na ausência, ou melhor na inexistência da PIDE, sou livre de escrever, criticar e expressar-me da forma que eu bem entender, mesmo que deste modo diga coisas menos conseguidas, mas que no meu ponto de vista têm o seu “quê” de muita verdade e interesse lógico. Já lá dizia o outro “Eu pago a oblata ao padre, como o que eu quiser!”.
Seguindo então esta ideologia um pouco subjectiva, ou até mesmo personalista, e dando mais umas voltas ao nosso quotidiano, neste post vou falar do “abalo” musical que se fez sentir no nosso país este fim-de-semana.
Poderei começar pelo festival que para muitos era e continuará a ser o melhor do ano, o Super Bock Super Rock. Eu cá, já não partilho da mesma opinião, pois atendendo aos meus gostos pessoais já apareceram outras prioridades num dos festivais de verão. Mas sem dúvida que era um cartaz bastante apetecível, aliás participou uma das minhas bandas de culto. Eu como é lógico não podendo comparecer a tal espectáculo, acompanhei assiduamente os tão falados concertos na estação radiofónica oficial do evento, Antena 3. E foi para grande desilusão minha quando esta mesma rádio anuncia que, a banda referenciada cabeça de cartaz não deixara transmitir o seu concerto para milhares de portugueses infortunados e adeptos do seu som. Penso que usaram e abusaram um bocadinho do seu estatuto de vedetas… hmm vedetas! Deste modo terei de atribuir o melhor concerto a Placebo, pois tendo em conta aquilo que ouvi, deram o que se chama, um monumento musical ao ar livre.
Depois temos o Rock in Rio, e peço uma salva de palmas às organizações de ambos os eventos (SBSR e RIR2006), por terem feito os dois acontecimentos em alturas completamente diferentes e em locais bastante distantes um do outro! Para a próxima que façam um em Lisboa e outro em Lisboa, para assim o cidadão português ter uma vasta opção de escolha! Se bem que a cidade do “rock” teve uma ligeira paragem voltando daqui uns dias.
Eu do Rock in Rio poderia estar aqui o dia todo a criticar espécimes musicais que lá compareceram e irão comparecer, mas acusar-me-iam de um remoto satírico e eu de certeza que me desmantelava a rir, o que é totalmente escusado.
Mas desculpem… “Que raio de cartaz é aquele???... Rock in Rio? Não será mais, Pop in Rio? Ah… foram lá umas pistolas e irão umas malaguetas… como isso mudasse tudo! Ok, na verdade vocês têm toda a razão, “RIR” é mesmo o termo mais adequado para caracterizar esse reportório.”
Só acho existirem umas pequenas injustiças no que toca à distribuição de palcos, colocar no palco secundário uma banda com qualidades garantidas em praticamente todo mundo como os holandeses “The Gathering”, só demonstra uma falta de ética sonora por parte dos organizadores.
Mas isto, são só pequenas fatalidades, o que realmente me afrontou este fim de semana, foi algo que infelizmente já era de esperar há largos dias, e que eu próprio classifiquei como um PUS inevitável, “Psicose Urbano-Social”, mesmo não fazendo a mínima ideia do verdadeiro significado desta sigla, penso que seja um objecto de extrema gravidade civil. Estou a falar de um dito cantor com o nome artístico de FF, que há uma semana teve entrada directa para o oitavo posto dos 30 discos mais vendidos em Portugal, e neste ultimo alcançou o primeiro posto do mesmo.
Meu Deus… pior do que isto só mesmo uma festa pink no arcádia. (daqui umas semanas evoluirá para uma flower power!)… Estou no gozo.
Isto são calamidades que eu próprio não sei explicar, ou até sei! Mas como é que deixaram as coisas chegarem a este ponto? FF nº1 nacional? Onde é que estão as mentes facilmente penetráveis da juventude de hoje?
Depois de observar esta contrariedade da música portuguesa, chego a uma pequena conclusão com contornos catastróficos: EXISTE UM NOVO MÉTODO PARA SE FAZER “MÚSICA”!!!!
Hoje em dia basta fazer um casting para uma novela juvenil, ser seleccionado, arranjar um argumento em que a tua personagem tenha um fetiche qualquer com a música, este faz uma banda, ganha inúmeros fans à custa da popularidade da novela, posteriormente é suportado pela estação televisiva que transmite a mesma, que por sua vez paga-lhe um álbum e lhe oferece um vasto número de concertos pelo o país inteiro, depois fica nº1 no top de vendas e nacionalmente conhecido.
Fácil não é? Eu assim também quero ser músico. Não quero ser músico como as pessoas normais, que gastam o seu tempo em garagens, que mesmo tendo uma apetência inesgotável para a música, ensaiam desventuradamente sem nunca saberem quando dali saem, financiando um EP ou uma amostra do seu som com o suor do seu trabalho, tocando aqui e ali e ganhando pequenos dinheiros podres! Enfim… esta é só mais uma de muitas, de como vai a música no nosso pequeno e por vezes degradante país.
Daqui umas semanas seremos interpelados por uns tais “Four Taste”, eu cá estarei para postar o meu sincero comentário.
Como vêem, teríamos aqui texto para dar de comer a muitos “gulas”, como texto para “enrabar passarinhos e encher chouriço” e até mesmo texto para importunar “terceiros”; mas de facto o meu “pé atrás” em falar destas temáticas não se encontra no não à-vontade de falar das mesmas, mas sim no simples motivo de ter de agradar a gregos e a troianos, isto é, a todos os caros leitores que seguem atentamente este espaço honesto com o intuito de não ferir susceptibilidades mais frágeis.
Mas como muita gente diz, e bem “O Mourinho, que é o Mourinho não agrada a toda a gente, como é que eu vou agradar alguém!?!”
Então reflecti e conclui que vivemos em democracia, e que na ausência, ou melhor na inexistência da PIDE, sou livre de escrever, criticar e expressar-me da forma que eu bem entender, mesmo que deste modo diga coisas menos conseguidas, mas que no meu ponto de vista têm o seu “quê” de muita verdade e interesse lógico. Já lá dizia o outro “Eu pago a oblata ao padre, como o que eu quiser!”.
Seguindo então esta ideologia um pouco subjectiva, ou até mesmo personalista, e dando mais umas voltas ao nosso quotidiano, neste post vou falar do “abalo” musical que se fez sentir no nosso país este fim-de-semana.
Poderei começar pelo festival que para muitos era e continuará a ser o melhor do ano, o Super Bock Super Rock. Eu cá, já não partilho da mesma opinião, pois atendendo aos meus gostos pessoais já apareceram outras prioridades num dos festivais de verão. Mas sem dúvida que era um cartaz bastante apetecível, aliás participou uma das minhas bandas de culto. Eu como é lógico não podendo comparecer a tal espectáculo, acompanhei assiduamente os tão falados concertos na estação radiofónica oficial do evento, Antena 3. E foi para grande desilusão minha quando esta mesma rádio anuncia que, a banda referenciada cabeça de cartaz não deixara transmitir o seu concerto para milhares de portugueses infortunados e adeptos do seu som. Penso que usaram e abusaram um bocadinho do seu estatuto de vedetas… hmm vedetas! Deste modo terei de atribuir o melhor concerto a Placebo, pois tendo em conta aquilo que ouvi, deram o que se chama, um monumento musical ao ar livre.
Depois temos o Rock in Rio, e peço uma salva de palmas às organizações de ambos os eventos (SBSR e RIR2006), por terem feito os dois acontecimentos em alturas completamente diferentes e em locais bastante distantes um do outro! Para a próxima que façam um em Lisboa e outro em Lisboa, para assim o cidadão português ter uma vasta opção de escolha! Se bem que a cidade do “rock” teve uma ligeira paragem voltando daqui uns dias.
Eu do Rock in Rio poderia estar aqui o dia todo a criticar espécimes musicais que lá compareceram e irão comparecer, mas acusar-me-iam de um remoto satírico e eu de certeza que me desmantelava a rir, o que é totalmente escusado.
Mas desculpem… “Que raio de cartaz é aquele???... Rock in Rio? Não será mais, Pop in Rio? Ah… foram lá umas pistolas e irão umas malaguetas… como isso mudasse tudo! Ok, na verdade vocês têm toda a razão, “RIR” é mesmo o termo mais adequado para caracterizar esse reportório.”
Só acho existirem umas pequenas injustiças no que toca à distribuição de palcos, colocar no palco secundário uma banda com qualidades garantidas em praticamente todo mundo como os holandeses “The Gathering”, só demonstra uma falta de ética sonora por parte dos organizadores.
Mas isto, são só pequenas fatalidades, o que realmente me afrontou este fim de semana, foi algo que infelizmente já era de esperar há largos dias, e que eu próprio classifiquei como um PUS inevitável, “Psicose Urbano-Social”, mesmo não fazendo a mínima ideia do verdadeiro significado desta sigla, penso que seja um objecto de extrema gravidade civil. Estou a falar de um dito cantor com o nome artístico de FF, que há uma semana teve entrada directa para o oitavo posto dos 30 discos mais vendidos em Portugal, e neste ultimo alcançou o primeiro posto do mesmo.
Meu Deus… pior do que isto só mesmo uma festa pink no arcádia. (daqui umas semanas evoluirá para uma flower power!)… Estou no gozo.
Isto são calamidades que eu próprio não sei explicar, ou até sei! Mas como é que deixaram as coisas chegarem a este ponto? FF nº1 nacional? Onde é que estão as mentes facilmente penetráveis da juventude de hoje?
Depois de observar esta contrariedade da música portuguesa, chego a uma pequena conclusão com contornos catastróficos: EXISTE UM NOVO MÉTODO PARA SE FAZER “MÚSICA”!!!!
Hoje em dia basta fazer um casting para uma novela juvenil, ser seleccionado, arranjar um argumento em que a tua personagem tenha um fetiche qualquer com a música, este faz uma banda, ganha inúmeros fans à custa da popularidade da novela, posteriormente é suportado pela estação televisiva que transmite a mesma, que por sua vez paga-lhe um álbum e lhe oferece um vasto número de concertos pelo o país inteiro, depois fica nº1 no top de vendas e nacionalmente conhecido.
Fácil não é? Eu assim também quero ser músico. Não quero ser músico como as pessoas normais, que gastam o seu tempo em garagens, que mesmo tendo uma apetência inesgotável para a música, ensaiam desventuradamente sem nunca saberem quando dali saem, financiando um EP ou uma amostra do seu som com o suor do seu trabalho, tocando aqui e ali e ganhando pequenos dinheiros podres! Enfim… esta é só mais uma de muitas, de como vai a música no nosso pequeno e por vezes degradante país.
Daqui umas semanas seremos interpelados por uns tais “Four Taste”, eu cá estarei para postar o meu sincero comentário.
Saudações
Já agora fica uma pergunta no ar… O que significa FF? Será “Fomos Fodidos!?!”… Receio bem que sim… e por incrível que pareça, novamente…
8 Interpelações:
Sim senhor! muito fixe mesmo... é incrivel como se conseguem usar tantas palavras para se dizer nada de jeito! ok, nao é bem assim, há lá muitas verdadinhas, estao é no meio de tantas "bacoradas" que às vezes nao se nota! :) Acaba por ser um bom método para dares asas ao teu espirito critico, e com sorte um bocadinho dele podia voar de vez!(tou no gozo!). ah, descobri a razao porque nao és mt falador, porque gastas o paleio todo no blog!!! :)como já te disse várias vezes, tens muito jeito para isto.. quem sabe daqui uns anos abrimos o Púplico e nao damos de caras com a coluna do "comentário semanal pelo Prof. Leandro Sousa" ha? Pois, para quem te conhece, nao soa muito bem é verdade :), mas nunca se sabe. o facto é que tens jeito e devias aproveitar! Parabéns, tá mt fixe (e cómico tb) Gostei :)
Finalmente algum paleio de jeito, por alguns momentos foste digno do brother que tens, lol ;)
Só é pena termos de aturar varias opiniões viciadas acerca de Tool, mas pronto, digamos que fazendo uma pequena troca de letras na palavra Tool ficamos com TOLO ;)
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Epa, sinceramente e infelizmente sou obrigado a dar-te razão. Se por um lado é uma tristeza, por outra é uma fatalidade. Não vou de maneira nenhuma ficar contra ti e declarar-me fã tanto desse "FF" como dos outros "4Taste", tal é a insonoridade (não me recordo se esta palavra existe, mas acho que fica aqui bem) musical e sonora dos acordes e cantares "grunhidos" (fica bem, também, não achas?) por esses cinco gajos... quer dizer, quatro. Desculpa, quase que a minha Matemática me traía. Enfim, acho que o comentário está a ficar extenso como se pedia e embora não tenha vontade nenhuma de me ir embora, tenho que confessar a todos vocês que ainda não tomei banho e está na hora de o fazer. Nem de perto, nem de longe vou pedir a tua companhia. Encerrando, acabando e finalizando tudo aquilo que disse, que acho que é que dum interesse atroz e abismal, também sou obrigado a concordar contigo não tanto no local, mas sim na altura escolhida para se fazer os dois festivais de que falaste, embora se tivesses possibilidade de ires a um deles, não escolherias decerto o "Pop in Rio". Já quanto ao local, acho que a cidade mais bonita do Mundo, capital do nosso Império, Madeira incluída, é a melhor escolha possível. Agradeço a todos aqueles que não vão ler isto, pois crescerão mais inteligentes e cultos. Um bem hajam e até sempre.
pa realmente, abrir um "festival" intitulado "rock" in rio com os dzrt e o foste fodido (FF) e digno de aparecer no jornal o crime, ou caso isto nao seja sensacionalista que chegue ke apareça na tvi ou no 24 horas. tambem lamento este cartaz... e mesmo pena, podiam por nirvana que isso sim rula, axo ke o kurt cobain esta mortinho por vir a lisboa! (ok desculpem a piada...). bem e kero dizer-te ke anseio com entusiasmo e borboletas no estomago uma coproduçao de um topico neste que e o teu blog, visitado por 5 pessoas por mes.. e kero tambem anunciar que tas formalmente convidado a ser webmaster do "para-anormais", tendo apenas de dar o teu pekeno grande contributo lol, isto e para ir avante, vamos descobrir o verdade nas mentiras e as mentiras nas verdades. ke dizes lol? aki fica o convite lol, diverte.te com a tua vida academica e deixo-te esta mensagem: "os discipulos, porem, ao ve-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram: e um fantasma. e gritaram de medo." [mat 14, 26]....
Novamente cá me apresento ao serviço no sentido de dar uma opinião de valor acrescentado.
Uma vez que tive oportunidade de marcar presença no Super Bock Super Rock, o que me apraz aqui dizer é que realmente o caro amigo perdeu o melhor concerto do ano (pelo menos até ao momento).
Do concerto dos Tool ressalva-se um atraso de cerca de 20 minutos marcado pela incompetência dos técnicos do festival que não eram capazes de sincronizar os 4 painéis gigantes que se encontravam dispostos ao longo do palco por detrás da banda.
Posto isto iniciou-se o concerto com apenas dois dos painéis funcionais. Os elementos deram entrada em palco, e de imediato surgiu-me um momento de dúvida, quando esperava um Maynard qual profeta, de cabelos extremamente compridos e umas vestes semelhantes às do messias, eis que o homem se apresenta com uma crista, em tronco nú, de resto a lembrar o vocalista do Rammstein.
Aparências à parte, devo dizer que estava num local previligiado, que é como quem diz a uns 5-10 metros das grades e em posição frontal ao palco.
Isto tudo bem espremido dá um espectáculo fora de série, a juntar à excelente qualidade sonora e musical, a postura da banda, os solos, todo o ambiente que se vivia na audiência, entre saltos, moshes, crowd surfing, enfim considero-me um previligiado, resta-me apenas terminar como disse o próprio Maynard:
"See you at Fall", que é que isto quererá dizer? Não sei, mas a ver vamos..
Quanto ao resto, acho que não há muito mais a dizer, o típico portuga gosta de tudo o que é "kitsch", e tendo o suporte da TVI é meio caminho andado para que as pessoas colem o selo de qualidade e consumam de forma alarve como se realmente estivessem a salvar a humanidade.
Ai...ai...isso de não teres nada para fazer até dá resultado!!!Inventas umas coisas engraçadas para escrever e divertes o pessoal que "ganha" algum tempo a lê-las!!!;)
Desta vez também estiveste bem!!!Eu sei...sou uma fã incondicional tua!!Sempre é melhor do que ser do tal FF ou dos outros interessantíssimos 4Taste!!Quanto aos festivais partilho da tua opinião...a quererem fazer em Lisboa e continuar a viver num país centralizado...pelo menos faziam em datas diferentes!!!!E Rock in Rio...Pop não faz mal haver...eu tenho pena é de não haver rio... sempre dava para provocar um acidentezito e acabar com a sobremesa dos Morangos!!!!
Bjocas!!!!
Ah...ESTUDA!!!!!!!!!
Caro compincha, gostei.. comecei a ler por acaso e quando dei por mim ja tinha lido até ao fim.. Penso q no meio disto tudo temos de dar tambem a mão á palmatória ao FF e aos 4taste.. n podemos criticalos como se eles fossesm os satanáses da musica portuguesa. De certa forma eles foram verdadeiros chicos espertos e arranjaram uma forma mais simples e mt menos trabalhosa de saltarem po mundo da ribalta.. é verdade q no concerto do FF devem existir tantos pelos pubicos como pernas mas é tb verdade q o guito lhes entra nos bolsos.. E se virmos bem as coisas anda por aí mt gente a cantar bem pior e ng diz nada.. catalogar antes de ouvir n! ha q ouvir primeiro e dps sim dizer: " mas q merda vem a ser esta merda!?!"
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